Empate a três e primeiros pontos perdidos, num resultado que é justo, embora tenhamos tido ocasiões de sobra para resolver o jogo. Mas pela crença dos jogadores do Perosinho e pela nossa exibição menos conseguida o empate acaba por se aceitar.
Há muito a dizer sobre este jogo, mas são especialmente assuntos para serem discutidos "em família", no balneário. Ao contrário do que muitas vezes se diz, não foi um jogo para esquecer, mas sim para lembrar, lembrar principalmente de tudo aquilo em que falhámos, para podermos então melhorar. Mais do que o resultado negativo, a desilusão maior terá sido a exibição, muito aquém do podemos e sabemos fazer.
Como já disse antes, não era por termos ganho 4 jogos consecutivos que éramos os melhores, mas também não é por termos empatado em casa que passamos a ser os piores. Ainda há muito campeonato e muitos jogos para recuperar estes dois pontos perdidos, por isso não há lugar a desânimos. Mas este resultado acaba por surgir em boa hora, para nos colocar novamente com os pés no chão, já que havia uma ilusão, provocada pelas vitórias consecutivas, de que era tudo um mar de rosas e que com maior ou menor dificuldade acabaríamos por vencer. Nada mais falso. Se não treinarmos com intensidade, se não entrarmos para o jogo determinados, as dificuldades serão cada vez maiores. A primeira parte do jogo com o Grijó já havia demonstrado isso, e o treino de quinta-feira veio deixar a descoberto um comodismo que não pode existir nunca.
Não me vou alongar muito mais, até porque as correcções que têm que ser feitas serão feitas nos treinos e nas palestras. Temos agora duas semanas para trabalhar para o próximo jogo e só nos resta levantar a cabeça e continuar a "dar no duro". Esta equipa tem muito por onde crescer, agora cabe-nos a nós, treinadores, potenciar o vosso talento, e a vocês, atletas, mostrarem cada vez mais que querem evoluir e que querem que jogos como o de hoje não se voltem a repetir.
Cumprimentos,
Mister Guto
Há muito a dizer sobre este jogo, mas são especialmente assuntos para serem discutidos "em família", no balneário. Ao contrário do que muitas vezes se diz, não foi um jogo para esquecer, mas sim para lembrar, lembrar principalmente de tudo aquilo em que falhámos, para podermos então melhorar. Mais do que o resultado negativo, a desilusão maior terá sido a exibição, muito aquém do podemos e sabemos fazer.
Como já disse antes, não era por termos ganho 4 jogos consecutivos que éramos os melhores, mas também não é por termos empatado em casa que passamos a ser os piores. Ainda há muito campeonato e muitos jogos para recuperar estes dois pontos perdidos, por isso não há lugar a desânimos. Mas este resultado acaba por surgir em boa hora, para nos colocar novamente com os pés no chão, já que havia uma ilusão, provocada pelas vitórias consecutivas, de que era tudo um mar de rosas e que com maior ou menor dificuldade acabaríamos por vencer. Nada mais falso. Se não treinarmos com intensidade, se não entrarmos para o jogo determinados, as dificuldades serão cada vez maiores. A primeira parte do jogo com o Grijó já havia demonstrado isso, e o treino de quinta-feira veio deixar a descoberto um comodismo que não pode existir nunca.
Não me vou alongar muito mais, até porque as correcções que têm que ser feitas serão feitas nos treinos e nas palestras. Temos agora duas semanas para trabalhar para o próximo jogo e só nos resta levantar a cabeça e continuar a "dar no duro". Esta equipa tem muito por onde crescer, agora cabe-nos a nós, treinadores, potenciar o vosso talento, e a vocês, atletas, mostrarem cada vez mais que querem evoluir e que querem que jogos como o de hoje não se voltem a repetir.
Cumprimentos,
Mister Guto
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