Após um fim de semana bastante produtivo e muito cansativo para todos, tanto atletas, como equipa técnica e pais, posso dizer que valeu a pena.
Para além da equipa ter trabalhado bem, de ter sido sido um grande Sábado, após uma vitória sobre o Leça do Balio pela manhã, o dia não podia ter acabado de melhor forma, com a vitória no torneio em Braga.
Estou muito contente, não só pela vitória no torneio, que é importante, mas mais pela entrega e vontade demonstrada por todos os atletas neste inicio de época.
Quero desde já agradecer de forma especial a todos os pais e mães que proporcionaram alegria e muita diversão a este grande convívio. Sem eles não seria possível estes triunfos.
Agora só espero que daqui para a frente a entrega e qualidade de futebol melhore de dia para dia de modo a podermos ter um início de campeonato em grande e com muitas vitórias.
É preciso continuar a trabalhar mais e melhor para assim o conseguirmos.
Mais uma vez um muito obrigado aos pais e mães. Espero que no futuro seja possível proporcionar mais convívios como este.
Agradeço também ao Luís pela sua disponibilidade em acompanhar a equipa de sub-11 do SC Coimbrões e pela sua alegria e o seu carinho, que apesar de ser a 1ª vez que esteve com esta equipa, esteve sempre em sintonia com o grupo.
Espero que este seja o 1º de muitos títulos da época…
Abraços,
Mister André
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Inicio da Nova Época Desportiva
Boa noite atletas!!!
Essas férias foram boas? :)
Os treinos das escolas sub-11 do S.C.Coimbrões como já todos sabem vão ter inicio esta segunda-feira dia 29 de Agosto.
É favor a todos atletas comparecerem pelas 18h no campo para se equiparem.
O treino terá inicio às 18h30m já no relvado.
Horários e dias dos treinos:
2ª - 18h30m
4ª - 19h00m
5ª - 18h00m
Cumprimentos,
Mister André
sexta-feira, 1 de julho de 2011
We are the Champions!
E eis que depois de todas as emoções e alegrias, chegamos ao final da época e é a altura de eu dizer adeus a este espaço já que, como tem acontecido nas últimas épocas, a sua gestão ficará a partir de agora ao cuidado do futuro treinador dos Benjamins Sub-11.
Despeço-me com um tributo aos nossos Campeões e a todos aqueles que nos apoiaram para que alcançássemos algo impensável e que ficará para sempre na História.
Obrigado a todos!
Despeço-me com um tributo aos nossos Campeões e a todos aqueles que nos apoiaram para que alcançássemos algo impensável e que ficará para sempre na História.
Obrigado a todos!
Mister Guto
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Torneio Internacional de Fermentelos
Um final perfeito para uma época de sonho, com mais um título conquistado, o 6º nesta temporada que agora termina. Um ano memorável a todos os níveis, desde o aspecto desportivo ao extra-futebol, como a união e cumplicidade entre todos os elementos da equipa e sua envolvente, um caso raro nos dias que correm.
Este último Torneio da época reflectiu aquilo que foi a nossa temporada: atitude, querer, qualidade e uma vontade enorme de ganhar. Creio que a nível exibicional terá sido o nosso melhor Torneio, quer em termos de qualidade de jogo, quer a nível de entrega e atitude, que nunca faltou em nenhum jogo. Um sinal de evolução, que nos deixa ainda mais confiantes para a época que se avizinha.
Foram 5 dias de grande convívio, com muitas histórias para contar e momentos inesquecíveis dentro e fora de campo. Se a nível desportivo os nossos atletas merecem todos os elogios, também em termos de comportamento merecem uma palavra especial, já que foram cumpridores, responsáveis e de certa forma exemplares na postura que tiveram durante estes 5 dias, com uma ou outra excepção mas de pequena gravidade. E isso é também um motivo de orgulho para nós, responsáveis por estes atletas.
Quanto à performance puramente desportiva, iniciamos o Torneio com uma vitória frente ao Milheiroense, numa boa primeira parte e uma segunda parte de gestão. O jogo seguinte com o Beira-Mar antevia-se mais complicado, e a primeira parte mostrou isso mesmo, apesar da nossa clara superioridade. Os golos surgiriam na 2ª parte, mas o que me ficou mais na memória foi uma troca de bola sobre o lado esquerdo da nossa defesa, onde durante largos segundos, e apesar da forte pressão dos aveirenses, fomos conseguindo manter a posse de bola sempre à procura do colega em melhor posição e sem entrar no desespero de jogar directo. Tem sido este futebol que temos batalhado para conseguir impor e chegar ao final da época e ver a qualidade com que o conseguimos fazer é reconfortante. Foi um daqueles lances que valeu por dois ou três golos.
Seguiu-se o jogo mais difícil e emocionante de todo o Torneio e talvez de toda a época. Em disputa estava a passagem à Meia-Final frente a uma equipa da Oliveirense que tínhamos visto jogar de manhã e que havia demonstrado muita qualidade. Essa qualidade ficou reproduzida no seu primeiro golo, logo aos 2 minutos, numa excelente jogada colectiva. A partir daí o jogo só teve um sentido mas a bola teimava em não entrar. Lorga, João, Gil e Diogo Teixeira tiveram nos pés oportunidades de ouro para igualar a partida mas o resultado ia manter-se até ao intervalo.
A segunda parte não foi muito diferente da primeira em termos de domínio, mas desta feita a pontaria esteve mais afinada. Didi, num excelente remate de pé esquerdo, faria o 1x1, mas numa desatenção nossa a Oliveirense iria fazer o segundo golo, curiosamente no seu segundo remate à nossa baliza em todo o jogo.
Após esse golo desconcentramo-nos um pouco, dando a entender que já não teríamos forças para ir buscar um resultado melhor. Mas a atitude dos nossos guerreiros veio mais uma vez ao de cima e a três minutos do fim chegaríamos ao empate num cabeceamento do Gil após um cruzamento perfeito do Afonso. Com a motivação em alta, iríamos continuar a pressionar até ao golo da vitória, marcado pelo Lorga, levando à loucura todos os nossos adeptos, que suportaram até ao limite todos os insultos e insinuações de quem se escuda em qualquer coisa para tentar arranjar algum conforto nos seus desaires.
Uma vitória arrancada a ferros, das mais saborosas que tivemos esta época, garantindo desde logo a presença na meia-final. Ainda antes, fomos a Valongo do Vouga defrontar a equipa local no último jogo da Fase de Grupos, tendo realizado um jogo bastante agradável, com trocas de bola constantes e muitos golos. Os aplausos dos adeptos adversários no final do jogo foram para mim dos momentos mais bonitos que já vivi no Futebol, num acto de Fair-Play raríssimo e contrastante com o que havíamos experimentado no jogo anterior. Um sinal de reconhecimento do nosso valor e da nossa postura digna em campo. Ao Valonguense e seus adeptos fica o nosso agradecimento pela grandiosa atitude que nos encheu de orgulho.
Na meia-final teríamos pela frente a equipa da casa, o Águeda. Mais uma vez o nosso calcanhar de Aquiles foi a finalização, chegando ao intervalo empatado a zero por culpa quase exclusiva da nossa ineficácia. O segundo tempo voltou a ser diferente, com dois golos em dois minutos que deram outra tranquilidade. Até ao final da partida fomos mantendo a nossa baliza livre de perigo, garantindo um resultado justo e inquestionável.
O adversário da final seria um nome de peso, a União de Leiria, campeã distrital da AF Leiria sem derrotas. Os primeiros minutos foram de maior ascendente nosso, chegando à vantagem através de um cabeceamento do João, após cruzamento do Tiago Costa. Seguiram-se várias situações em que apanhámos o adversário em inferioridade numérica mas o último passe teimava em não sair. O intervalo chegaria com uma vantagem curta que deixava tudo em aberto para a segunda parte. Voltámos a entrar melhor na partida e iríamos aumentar o marcador novamente pelo João, também de cabeça, agora a passe de Didi. O jogo ficaria sentenciado pouco depois, com o João a completar o seu hat-trick, cabendo ao Tiago Costa fechar as contas do marcador.
Uma vitória que, pela nossa atitude e determinação, acabou por surgir com naturalidade, somando assim o 6º título da época. Um fechar de época condizente com o nosso percurso até então, numa temporada inesquecível em todos os aspectos.
No final, o sentimento que todo este esforço havia valido a pena. O esforço de todos, diga-se. Dos atletas em campo, dos treinadores e directores no banco e fora dele, dos pais, em primeiro lugar, para que os atletas pudessem estar ali e depois para que nada lhes faltasse, fosse em termos logísticos, fosse em termos de apoio. Em tudo isso foram grandiosos. Nada disto seria possível sem eles. Já o disse aqui e volto a repetir, muitas vezes no futebol de formação a postura dos pais ajuda a ganhar ou a perder campeonatos. Neste caso, foram o elemento catalisador para todas estas vitórias. Por todo o apoio incondicional, pela postura mais que correcta, pela atenção e cuidado para com todos nós, esta equipa ficará eternamente grata. Não haverá muito mais grupos como este e isto é algo que ajuda a explicar as nossas vitórias. Por mais que as tentem minimizar ou questionar, sabemos e sentimos que estamos desde logo em vantagem face aos nossos adversários, pois na vitória ou na derrota fomos sempre um grupo, uma verdadeira família.
Terça-feira será o último treino do ano. Virão então as merecidas férias e uma nova época que nos trará novos desafios e uma cada vez maior exigência. Mas tudo o que vivemos esta temporada ficará para sempre na memória de todos. É um orgulho imenso olhar para trás e ver o que alcançámos, mas ao mesmo tempo é uma motivação para que o futuro nos traga ainda mais alegrias. Que não nos digam que uma época como esta é irrepetível!
Por fim, agradecer aos directores que acompanharam a equipa, o Hélder e o Luís. Não estando directamente ligados a esta equipa, são duas pessoas que sentem o Clube como poucos e foi também por isso que na hora de escolher quem nos acompanhasse os seus nomes vieram-me logo à memória. Para além disso, é uma diferença incrível quando nós, treinadores, estamos num Torneio sabendo que só nos temos que preocupar com a parte técnica, visto todo o resto estar assegurado pela competência e disponibilidade dos directores. Agradecer ao Mister Kim pelo apoio e pelo orgulho que demonstra ter neste grupo de jogadores. Ajudou a criar um espírito de conquista ainda maior e a sua presença foi claramente um elemento motivador para os nossos atletas, que demonstram ter por ele um grande carinho e respeito. Para terminar, agradecer e parabenizar a organização do Torneio pelo fantástico trabalho. Não será fácil coordenar uma estrutura tão grande e, no entanto, não houve nada a apontar em termos organizativos. Agradecer também ao pessoal da Residencial Ribeirinho, que nos deixaram plenamente à vontade e foram sempre de uma atenção extrema, assim como o pessoal do Restaurante Dom Rogério.
Até amanha,
Mister Guto
Este último Torneio da época reflectiu aquilo que foi a nossa temporada: atitude, querer, qualidade e uma vontade enorme de ganhar. Creio que a nível exibicional terá sido o nosso melhor Torneio, quer em termos de qualidade de jogo, quer a nível de entrega e atitude, que nunca faltou em nenhum jogo. Um sinal de evolução, que nos deixa ainda mais confiantes para a época que se avizinha.
Foram 5 dias de grande convívio, com muitas histórias para contar e momentos inesquecíveis dentro e fora de campo. Se a nível desportivo os nossos atletas merecem todos os elogios, também em termos de comportamento merecem uma palavra especial, já que foram cumpridores, responsáveis e de certa forma exemplares na postura que tiveram durante estes 5 dias, com uma ou outra excepção mas de pequena gravidade. E isso é também um motivo de orgulho para nós, responsáveis por estes atletas.
Quanto à performance puramente desportiva, iniciamos o Torneio com uma vitória frente ao Milheiroense, numa boa primeira parte e uma segunda parte de gestão. O jogo seguinte com o Beira-Mar antevia-se mais complicado, e a primeira parte mostrou isso mesmo, apesar da nossa clara superioridade. Os golos surgiriam na 2ª parte, mas o que me ficou mais na memória foi uma troca de bola sobre o lado esquerdo da nossa defesa, onde durante largos segundos, e apesar da forte pressão dos aveirenses, fomos conseguindo manter a posse de bola sempre à procura do colega em melhor posição e sem entrar no desespero de jogar directo. Tem sido este futebol que temos batalhado para conseguir impor e chegar ao final da época e ver a qualidade com que o conseguimos fazer é reconfortante. Foi um daqueles lances que valeu por dois ou três golos.
Seguiu-se o jogo mais difícil e emocionante de todo o Torneio e talvez de toda a época. Em disputa estava a passagem à Meia-Final frente a uma equipa da Oliveirense que tínhamos visto jogar de manhã e que havia demonstrado muita qualidade. Essa qualidade ficou reproduzida no seu primeiro golo, logo aos 2 minutos, numa excelente jogada colectiva. A partir daí o jogo só teve um sentido mas a bola teimava em não entrar. Lorga, João, Gil e Diogo Teixeira tiveram nos pés oportunidades de ouro para igualar a partida mas o resultado ia manter-se até ao intervalo.
A segunda parte não foi muito diferente da primeira em termos de domínio, mas desta feita a pontaria esteve mais afinada. Didi, num excelente remate de pé esquerdo, faria o 1x1, mas numa desatenção nossa a Oliveirense iria fazer o segundo golo, curiosamente no seu segundo remate à nossa baliza em todo o jogo.
Após esse golo desconcentramo-nos um pouco, dando a entender que já não teríamos forças para ir buscar um resultado melhor. Mas a atitude dos nossos guerreiros veio mais uma vez ao de cima e a três minutos do fim chegaríamos ao empate num cabeceamento do Gil após um cruzamento perfeito do Afonso. Com a motivação em alta, iríamos continuar a pressionar até ao golo da vitória, marcado pelo Lorga, levando à loucura todos os nossos adeptos, que suportaram até ao limite todos os insultos e insinuações de quem se escuda em qualquer coisa para tentar arranjar algum conforto nos seus desaires.
Uma vitória arrancada a ferros, das mais saborosas que tivemos esta época, garantindo desde logo a presença na meia-final. Ainda antes, fomos a Valongo do Vouga defrontar a equipa local no último jogo da Fase de Grupos, tendo realizado um jogo bastante agradável, com trocas de bola constantes e muitos golos. Os aplausos dos adeptos adversários no final do jogo foram para mim dos momentos mais bonitos que já vivi no Futebol, num acto de Fair-Play raríssimo e contrastante com o que havíamos experimentado no jogo anterior. Um sinal de reconhecimento do nosso valor e da nossa postura digna em campo. Ao Valonguense e seus adeptos fica o nosso agradecimento pela grandiosa atitude que nos encheu de orgulho.
Na meia-final teríamos pela frente a equipa da casa, o Águeda. Mais uma vez o nosso calcanhar de Aquiles foi a finalização, chegando ao intervalo empatado a zero por culpa quase exclusiva da nossa ineficácia. O segundo tempo voltou a ser diferente, com dois golos em dois minutos que deram outra tranquilidade. Até ao final da partida fomos mantendo a nossa baliza livre de perigo, garantindo um resultado justo e inquestionável.
O adversário da final seria um nome de peso, a União de Leiria, campeã distrital da AF Leiria sem derrotas. Os primeiros minutos foram de maior ascendente nosso, chegando à vantagem através de um cabeceamento do João, após cruzamento do Tiago Costa. Seguiram-se várias situações em que apanhámos o adversário em inferioridade numérica mas o último passe teimava em não sair. O intervalo chegaria com uma vantagem curta que deixava tudo em aberto para a segunda parte. Voltámos a entrar melhor na partida e iríamos aumentar o marcador novamente pelo João, também de cabeça, agora a passe de Didi. O jogo ficaria sentenciado pouco depois, com o João a completar o seu hat-trick, cabendo ao Tiago Costa fechar as contas do marcador.
Uma vitória que, pela nossa atitude e determinação, acabou por surgir com naturalidade, somando assim o 6º título da época. Um fechar de época condizente com o nosso percurso até então, numa temporada inesquecível em todos os aspectos.
No final, o sentimento que todo este esforço havia valido a pena. O esforço de todos, diga-se. Dos atletas em campo, dos treinadores e directores no banco e fora dele, dos pais, em primeiro lugar, para que os atletas pudessem estar ali e depois para que nada lhes faltasse, fosse em termos logísticos, fosse em termos de apoio. Em tudo isso foram grandiosos. Nada disto seria possível sem eles. Já o disse aqui e volto a repetir, muitas vezes no futebol de formação a postura dos pais ajuda a ganhar ou a perder campeonatos. Neste caso, foram o elemento catalisador para todas estas vitórias. Por todo o apoio incondicional, pela postura mais que correcta, pela atenção e cuidado para com todos nós, esta equipa ficará eternamente grata. Não haverá muito mais grupos como este e isto é algo que ajuda a explicar as nossas vitórias. Por mais que as tentem minimizar ou questionar, sabemos e sentimos que estamos desde logo em vantagem face aos nossos adversários, pois na vitória ou na derrota fomos sempre um grupo, uma verdadeira família.
Terça-feira será o último treino do ano. Virão então as merecidas férias e uma nova época que nos trará novos desafios e uma cada vez maior exigência. Mas tudo o que vivemos esta temporada ficará para sempre na memória de todos. É um orgulho imenso olhar para trás e ver o que alcançámos, mas ao mesmo tempo é uma motivação para que o futuro nos traga ainda mais alegrias. Que não nos digam que uma época como esta é irrepetível!
Por fim, agradecer aos directores que acompanharam a equipa, o Hélder e o Luís. Não estando directamente ligados a esta equipa, são duas pessoas que sentem o Clube como poucos e foi também por isso que na hora de escolher quem nos acompanhasse os seus nomes vieram-me logo à memória. Para além disso, é uma diferença incrível quando nós, treinadores, estamos num Torneio sabendo que só nos temos que preocupar com a parte técnica, visto todo o resto estar assegurado pela competência e disponibilidade dos directores. Agradecer ao Mister Kim pelo apoio e pelo orgulho que demonstra ter neste grupo de jogadores. Ajudou a criar um espírito de conquista ainda maior e a sua presença foi claramente um elemento motivador para os nossos atletas, que demonstram ter por ele um grande carinho e respeito. Para terminar, agradecer e parabenizar a organização do Torneio pelo fantástico trabalho. Não será fácil coordenar uma estrutura tão grande e, no entanto, não houve nada a apontar em termos organizativos. Agradecer também ao pessoal da Residencial Ribeirinho, que nos deixaram plenamente à vontade e foram sempre de uma atenção extrema, assim como o pessoal do Restaurante Dom Rogério.
Até amanha,
Mister Guto
sábado, 11 de junho de 2011
6º Torneio Escolinhas de Ringe
Mais uma vitória, a quarta em Torneios esta época, depois da Ria Cup, Gondim Cup e Danone Nations Cup. De referir a excelente organização e a impressionante moldura humana presente nas bancadas, especialmente aquando da final.
O primeiro jogo foi logo um teste de fogo, contra aquele que se adivinhava como o adversário que mais problemas nos poderia causar nesta 2ª fase. Foi um jogo complicado, de muita luta, num campo bastante estreito que obrigava a um futebol mais prático. A primeira parte foi um pouco de adaptação às condições do campo, embora tenhamos estado quase sempre por cima. Na segunda metade, o golo do Telmo deu outra tranquilidade, cabendo ao Mota confirmar a vitória por 2x0, com o Bruno pelo meio a segurar a preciosa vantagem com uma fantástica defesa.
Seguiram-se dois jogos com bastantes semelhanças, onde após uma entrada a meio-gás, o golo inaugural soltou a equipa e partimos para duas boas exibições. De destacar um dos golos frente ao Bairro, numa jogada magistral entre o Tiago Costa e o Diogo Teixeira, concluída pelo Telmo. Claramente dos golos mais bonitos que já marcamos esta época!
A meia-final seria contra o Silvalde e não poderíamos ter melhor início. O Gil iria inaugurar o marcador ainda no primeiro minuto, sendo que ao intervalo já vencíamos por 3x0. Faríamos ainda o 4x0 logo no início da segunda parte, com os minutos restantes a serem o nosso pior período do Torneio. Muita passividade, fraca atitude e um golo sofrido escusadamente, por sinal o nosso único golo sofrido em todo o Torneio. Apesar da parte final menos conseguida, o objectivo estava alcançado, mas claramente havida sido uma exibição para não mais repetir.
A final seria contra o Ringe, uma equipa que conhecíamos bem. Num espaço reduzido, sabíamos que a atitude competitiva do adversário nos levantaria grandes problemas, daí termos que ser também bastante agressivos. E essa terá sido a chave da vitória, aliada à qualidade evidenciada pelos nossos atletas em certos momentos do jogo. O primeiro lance de perigo pertenceu ao Ringe, fazendo antever momentos complicados para a nossa equipa, mas aos poucos fomos assumindo o jogo, embora num campo tão curto o perigo poderia surgir ao mínimo deslize.
Após duas boas ocasiões, iríamos inaugurar o marcador pelo Tiago Costa, num lance de insistência do João após remate à trave do Gil. O segundo golo sairia dos pés do Gil, num remate fantástico de fazer levantar qualquer estádio. Apesar da vantagem, o Ringe ia sempre criando algum perigo, principalmente através de cantos e lançamentos laterais, mas a nossa defesa ia mantendo a sua performance quase irrepreensível.
Logo no início da segunda parte, o Ringe poderia ter reduzido numa confusão enorme na nossa área, valendo uma sequência de cortes providenciais já bem dentro da pequena área. O adversário arriscava tudo, o que nos dava mais espaço para partir em contra-ataque. Fizemo-lo em algumas ocasiões mas sem resultados práticos, até que o golo do Telmo colocaria um ponto final em relação ao vencedor do Torneio. Uma vantagem de três golos que não mais se alteraria, garantindo mais um troféu de 1ºlugar para a já bem recheada montra do SC Coimbrões.
Este foi o quarto Torneio ganho por esta equipa esta época, ao qual se junta o título de Campeão Distrital. Seria difícil imaginar uma época tão bem conseguida, mas estes atletas têm sabido superar todas as expectativas, nunca perdendo a humildade que tão longe nos tem levado. Só podemos estar muito orgulhosos de todo este percurso, que esperamos termine em beleza no próximo dia 26. Faltam duas semanas de trabalho numa época que não será exagero qualificar como "de sonho" e queremos terminá-la a fazer aquilo que mais temos feito esta época: vencer.
Por fim, agradecer às nossas guias, Constança e Joana, bem como a toda a organização, por terem sido incansáveis e nos terem feito sentir em casa. Não faltou nada e esperamos que contem connosco para edições futuras. Como não podia deixar de ser, agradecer aos pais, aos quais já faltam palavras para o fazer. Somos um verdadeiro grupo, e esse é o maior elogio/agradecimento que consigo deixar nesta altura.
Bom Domingo,
Mister Guto
O primeiro jogo foi logo um teste de fogo, contra aquele que se adivinhava como o adversário que mais problemas nos poderia causar nesta 2ª fase. Foi um jogo complicado, de muita luta, num campo bastante estreito que obrigava a um futebol mais prático. A primeira parte foi um pouco de adaptação às condições do campo, embora tenhamos estado quase sempre por cima. Na segunda metade, o golo do Telmo deu outra tranquilidade, cabendo ao Mota confirmar a vitória por 2x0, com o Bruno pelo meio a segurar a preciosa vantagem com uma fantástica defesa.
Seguiram-se dois jogos com bastantes semelhanças, onde após uma entrada a meio-gás, o golo inaugural soltou a equipa e partimos para duas boas exibições. De destacar um dos golos frente ao Bairro, numa jogada magistral entre o Tiago Costa e o Diogo Teixeira, concluída pelo Telmo. Claramente dos golos mais bonitos que já marcamos esta época!
A meia-final seria contra o Silvalde e não poderíamos ter melhor início. O Gil iria inaugurar o marcador ainda no primeiro minuto, sendo que ao intervalo já vencíamos por 3x0. Faríamos ainda o 4x0 logo no início da segunda parte, com os minutos restantes a serem o nosso pior período do Torneio. Muita passividade, fraca atitude e um golo sofrido escusadamente, por sinal o nosso único golo sofrido em todo o Torneio. Apesar da parte final menos conseguida, o objectivo estava alcançado, mas claramente havida sido uma exibição para não mais repetir.
A final seria contra o Ringe, uma equipa que conhecíamos bem. Num espaço reduzido, sabíamos que a atitude competitiva do adversário nos levantaria grandes problemas, daí termos que ser também bastante agressivos. E essa terá sido a chave da vitória, aliada à qualidade evidenciada pelos nossos atletas em certos momentos do jogo. O primeiro lance de perigo pertenceu ao Ringe, fazendo antever momentos complicados para a nossa equipa, mas aos poucos fomos assumindo o jogo, embora num campo tão curto o perigo poderia surgir ao mínimo deslize.
Após duas boas ocasiões, iríamos inaugurar o marcador pelo Tiago Costa, num lance de insistência do João após remate à trave do Gil. O segundo golo sairia dos pés do Gil, num remate fantástico de fazer levantar qualquer estádio. Apesar da vantagem, o Ringe ia sempre criando algum perigo, principalmente através de cantos e lançamentos laterais, mas a nossa defesa ia mantendo a sua performance quase irrepreensível.
Logo no início da segunda parte, o Ringe poderia ter reduzido numa confusão enorme na nossa área, valendo uma sequência de cortes providenciais já bem dentro da pequena área. O adversário arriscava tudo, o que nos dava mais espaço para partir em contra-ataque. Fizemo-lo em algumas ocasiões mas sem resultados práticos, até que o golo do Telmo colocaria um ponto final em relação ao vencedor do Torneio. Uma vantagem de três golos que não mais se alteraria, garantindo mais um troféu de 1ºlugar para a já bem recheada montra do SC Coimbrões.
Este foi o quarto Torneio ganho por esta equipa esta época, ao qual se junta o título de Campeão Distrital. Seria difícil imaginar uma época tão bem conseguida, mas estes atletas têm sabido superar todas as expectativas, nunca perdendo a humildade que tão longe nos tem levado. Só podemos estar muito orgulhosos de todo este percurso, que esperamos termine em beleza no próximo dia 26. Faltam duas semanas de trabalho numa época que não será exagero qualificar como "de sonho" e queremos terminá-la a fazer aquilo que mais temos feito esta época: vencer.
Por fim, agradecer às nossas guias, Constança e Joana, bem como a toda a organização, por terem sido incansáveis e nos terem feito sentir em casa. Não faltou nada e esperamos que contem connosco para edições futuras. Como não podia deixar de ser, agradecer aos pais, aos quais já faltam palavras para o fazer. Somos um verdadeiro grupo, e esse é o maior elogio/agradecimento que consigo deixar nesta altura.
Bom Domingo,
Mister Guto
domingo, 5 de junho de 2011
SC Coimbrões 4 x 1 FC Maia Lidador (Sub-11)
Uma vitória no derradeiro jogo do campeonato, terminando assim da melhor forma um trajecto inesquecível e que ficará para sempre gravado na História do Clube. A festa final esteve também ao nível destes enormes Campeões, começando ainda antes do jogo com o Maia e terminando já bem perto da meia-noite. Um festejo mais que justo tendo em conta a proeza destes fantásticos atletas.
Quanto ao jogo, uma primeira parte com muita desconcentração e baixa atitude, longe daquilo que fez desta equipa Campeã Distrital. O empate a uma bola não surpreendia, com o Maia a ser mesmo a equipa com maior ascendente nesta etapa inicial.
O intervalo serviu para acordar os nossos atletas e a segunda parte já foi diferente, para melhor. Entramos de forma autoritário e fomos conseguindo manter o Maia remetido ao seu meio campo, com o nosso 2º golo a surgir de forma natural.
Até final, mais dois golos, com a curiosidade de os marcadores terem sido o Hugo e o David, exactamente os dois jogadores de campo que ainda não tinham marcado qualquer golo nesta 2ª Fase (daí o porquê do David ter entrado apenas para marcar a grande penalidade, algo que em circunstâncias normais nunca aconteceria). Um registo engraçado, que já havia acontecido na 1ª Fase e que mostra bem a importância de todos os jogadores do plantel.
O apito final deu início a uma festa que nunca mais irei esquecer. Os foguetes foram uma excelente surpresa, com o Champomi a adocicar ainda mais os festejos que se estenderam de forma natural até às bancadas. Tenho noção que sou pouco exuberante nos festejos, mas foi dos momentos mais emocionantes que já vivi e sem dúvida a maior alegria desportiva por mim sentida. Agradeço acima de tudo aos pais por todo o trabalho e pela organização perfeita, desde as comemorações no campo, até ao piquenique e ao jantar.
Em relação ao piquenique e ao jantar, através deles percebemos um pouco do segredo do nosso sucesso. Em primeiro lugar a união entre os atletas. Há laços de amizade fortíssimos entre todos, mostrando que não são apenas um grupo de jogadores mas também de amigos. Depois, a grande cumplicidade entre os pais, que numa simbiose com os atletas, treinadores e director, formam um grupo espectacular, como nunca tive a oportunidade de encontrar e estou certo que dificilmente voltarei a ver. É uma frase cliché, mas quando todos puxam para o mesmo lado, tudo se torna mais fácil e não há dificuldade que juntos não possamos ultrapassar. O segredo do sucesso passou muito por aí e por isso só posso estar imensamente grato a todos os pais e familiares dos atletas pela importância crucial nesta conquista.
Foi um final de campeonato perfeito, mas a época não acaba aqui. Temos ainda dois Torneios que queremos ganhar. Não nos podemos esquecer que temos agora um estatuto a defender e a responsabilidade cresce. Todos querem ganhar aos Campeões e isso irá exigir de nós ainda mais esforço e trabalho. Relembro a todos, a época ainda não acabou e ainda há muito para conquistar!
Até amanhã,
Mister Guto
Quanto ao jogo, uma primeira parte com muita desconcentração e baixa atitude, longe daquilo que fez desta equipa Campeã Distrital. O empate a uma bola não surpreendia, com o Maia a ser mesmo a equipa com maior ascendente nesta etapa inicial.
O intervalo serviu para acordar os nossos atletas e a segunda parte já foi diferente, para melhor. Entramos de forma autoritário e fomos conseguindo manter o Maia remetido ao seu meio campo, com o nosso 2º golo a surgir de forma natural.
Até final, mais dois golos, com a curiosidade de os marcadores terem sido o Hugo e o David, exactamente os dois jogadores de campo que ainda não tinham marcado qualquer golo nesta 2ª Fase (daí o porquê do David ter entrado apenas para marcar a grande penalidade, algo que em circunstâncias normais nunca aconteceria). Um registo engraçado, que já havia acontecido na 1ª Fase e que mostra bem a importância de todos os jogadores do plantel.
O apito final deu início a uma festa que nunca mais irei esquecer. Os foguetes foram uma excelente surpresa, com o Champomi a adocicar ainda mais os festejos que se estenderam de forma natural até às bancadas. Tenho noção que sou pouco exuberante nos festejos, mas foi dos momentos mais emocionantes que já vivi e sem dúvida a maior alegria desportiva por mim sentida. Agradeço acima de tudo aos pais por todo o trabalho e pela organização perfeita, desde as comemorações no campo, até ao piquenique e ao jantar.
Em relação ao piquenique e ao jantar, através deles percebemos um pouco do segredo do nosso sucesso. Em primeiro lugar a união entre os atletas. Há laços de amizade fortíssimos entre todos, mostrando que não são apenas um grupo de jogadores mas também de amigos. Depois, a grande cumplicidade entre os pais, que numa simbiose com os atletas, treinadores e director, formam um grupo espectacular, como nunca tive a oportunidade de encontrar e estou certo que dificilmente voltarei a ver. É uma frase cliché, mas quando todos puxam para o mesmo lado, tudo se torna mais fácil e não há dificuldade que juntos não possamos ultrapassar. O segredo do sucesso passou muito por aí e por isso só posso estar imensamente grato a todos os pais e familiares dos atletas pela importância crucial nesta conquista.
Foi um final de campeonato perfeito, mas a época não acaba aqui. Temos ainda dois Torneios que queremos ganhar. Não nos podemos esquecer que temos agora um estatuto a defender e a responsabilidade cresce. Todos querem ganhar aos Campeões e isso irá exigir de nós ainda mais esforço e trabalho. Relembro a todos, a época ainda não acabou e ainda há muito para conquistar!
Até amanhã,
Mister Guto
sábado, 28 de maio de 2011
Boavista FC 3 x 2 SC Coimbrões (Sub-11)
Nova derrota frente ao Boavista, pelo mesmo resultado da 1ª volta, com a equipa axadrezada a tornar-se assim na única equipa que não conseguimos vencer neste campeonato.
Foi um jogo algo parecido com o da 1ª volta, embora neste creio que criamos oportunidades suficientes para, pelo menos, ter empatado, mas por ineficácia ofensiva acabámos por não conseguir compensar os 10/15 minutos de descontrolo após o primeiro golo do adversário.
Um resultado que não belisca em nada o nosso campeonato, recheado de vitórias e de momentos altos, que esperamos termine em beleza no próximo Sábado, frente a uma equipa que está a fazer uma excelente 2ª volta.
FINAL NACIONAL DANONE NATIONS CUP
Dois empates a zero e duas derrotas (1x3 e 0x1) foi o saldo da nossa participação na Final Nacional da Danone Nations Cup. Não se pode dizer que foi uma boa performance, porque queremos sempre ganhar, mas não nos podemos esquecer que estávamos a competir contra atletas na sua grande maioria de 1999.
Acabou por ser um Torneio em que estivemos quase sempre em organização defensiva, mas raramente conseguimos sair com qualidade no contra-ataque, como se exigia a quem joga com as linhas recuadas. Esse foi provavelmente o maior senão à nossa participação.
Apesar disso, não podemos deixar de estar orgulhosos pelo facto de termos estado presentes num evento do escalão superior que reúne as melhores equipas do país. No próximo ano, aí sim contra atletas do nosso escalão, teremos mais "responsabilidades" e poderemos lutar de igual para igual.
Cumprimentos,
Mister Guto
Foi um jogo algo parecido com o da 1ª volta, embora neste creio que criamos oportunidades suficientes para, pelo menos, ter empatado, mas por ineficácia ofensiva acabámos por não conseguir compensar os 10/15 minutos de descontrolo após o primeiro golo do adversário.
Um resultado que não belisca em nada o nosso campeonato, recheado de vitórias e de momentos altos, que esperamos termine em beleza no próximo Sábado, frente a uma equipa que está a fazer uma excelente 2ª volta.
FINAL NACIONAL DANONE NATIONS CUP
Dois empates a zero e duas derrotas (1x3 e 0x1) foi o saldo da nossa participação na Final Nacional da Danone Nations Cup. Não se pode dizer que foi uma boa performance, porque queremos sempre ganhar, mas não nos podemos esquecer que estávamos a competir contra atletas na sua grande maioria de 1999.
Acabou por ser um Torneio em que estivemos quase sempre em organização defensiva, mas raramente conseguimos sair com qualidade no contra-ataque, como se exigia a quem joga com as linhas recuadas. Esse foi provavelmente o maior senão à nossa participação.
Apesar disso, não podemos deixar de estar orgulhosos pelo facto de termos estado presentes num evento do escalão superior que reúne as melhores equipas do país. No próximo ano, aí sim contra atletas do nosso escalão, teremos mais "responsabilidades" e poderemos lutar de igual para igual.
Cumprimentos,
Mister Guto
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